Esse blog foi criado para explorar o uso de novas tecnologias e aperfeiçoamento na área da psicomotricidade.
sábado, 4 de junho de 2016
sábado, 21 de maio de 2016
Minha primeira postagem meu mundo
Tecnologia e Psicomotricidade
Conceito de Psicomotricidade!
Psicomotricidade na sociedade contemporânea, mais especificamente, enquanto elemento da prática educacional, esta comunicação pretende provocar discussões que abordem esta área do conhecimento que se ocupa de sistematizar saberes sobre o corpo humano e seu movimento, considerando-a mais como fenômeno oriundo das necessidades advindas do modo capitalista de produção, que uma
consequência das teorias do desenvolvimento humano.
A Psicomotricidade visa desenvolver e aprimorar os conceitos relacionados ao enfoque da Globalidade Humana. Busca superar o dualismo cartesiano corpo/mente, enfatizando a importância da comunicação corporal, não apenas pela compreensão da organicidade de suas manifestações, mas essencialmente, pelas relações psicofísicas e sócio emocionais do sujeito. Preza por uma abordagem preventiva, com uma perspectiva qualitativa e, portanto, com ênfase na saúde, não na doença.
| PSICOMOTRICIDADE |
É uma pratica que permite que a criança, ao jovem e ao adulto, a expressão e superação de conflitos relacionais, interferindo de forma clara, preventiva e terapeuticamente, sobre o processo de desenvolvimento cognitivo, psicomotor e sócio-emocional, na medida em que estão diretamente vinculados a fatores psico afetivos relacionais.
Não se trata de uma psicoterapia que põe em jogo a personalidade do sujeito através da análise de sua problemática inconsciente, mas sim, de uma decodificação de seus comportamentos atuais, evidenciando suas significações simbólicas e as necessidades que expressam.
Olá Mundo das Tecnologias!
Uso de Tecnologia!!
Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens – uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual – e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.
“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.
“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.
Portanto, modernizar a sala de aula não é sinônimo de modernizar o ensino. A simples introdução da tecnologia não muda a metodologia, defende a professora Glaucia Brito, da UFPR. “A tecnologia não constrói nada, é uma ferramenta. Quem faz a diferença é professor e aluno”, afirma.
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